GIMP vs Photoshop: Qual software é o melhor em 2025?

O GIMP é um editor de imagens grátis e de código aberto, mas será que ele é tão bom quanto a alternativa líder da indústria, o todo poderoso Photoshop? Eu testei os dois programas a fundo, comparando-os lado a lado para ver qual dos dois editores de imagens é o melhor.

Por fim, depois de algumas semanas de testes, ficou claro que o GIMP faz um bom trabalho otimizando fotos, removendo seu fundo e controlando esquemas de cores. Porém, não vi nada no GIMP que eu não pudesse fazer melhor e mais rápido no Photoshop, que provou ser claramente superior. Ele tem objetos inteligentes, correção de cor com um clique e ferramentas de seleção variadas, além de usar IA para algumas tarefas. Ele também vem com 100GB de armazenamento na nuvem.

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Sem Tempo? Leia Aqui um Resumo-Minuto com os Resultados de Cada Categoria

Filtros e efeitos	Além dos mais de 18 grupos de filtros, você pode gravar uma ação do Photoshop combinando diferentes filtros para repeti-la depois.	Não tem tantos filtros ou efeitos especiais quanto o Photoshop, e os que tem são mais difíceis de usar.
Remover objetos indesejados	Diversos métodos intuitivos para remover objetos indesejados.	Permite a remoção de objetos, mas é mais difícil.
Ferramentas de edição avançadas	Tem uma grande seleção de ferramentas de corte de precisão, compatibilidade com imagens 3D, máscaras, objetos inteligentes, IA e muito mais.	Apesar de se igualar ao Photoshop nas ferramentas de seleção, faltam opções para ajuste automático, imagens 3D e preenchimento sensível ao conteúdo.
Estilo de edição	Edições não destrutivas, uso de camadas para separar cada elemento, e Adobe Sensi para edição com IA.	Edições destrutivas; trabalha com camadas, mas não funciona bem quando uma imagem tem muitas delas.
Compatibilidade com RAW	Processador Camera RAW integrado para edições não destrutivas.	Você precisa instalar algum plugin para trabalhar com arquivos RAW.
Fluxo de trabalho	Opções de área de trabalho variadas para acessar rapidamente as ferramentas que você precisa e vários atalhos de teclado.	Embora você possa personalizar alguns elementos do painel do usuário, eles não têm opção para diferentes estilos de área de trabalho.
Edição em lote	Grave ações do Photoshop e aplique-as a várias imagens ou arquivos.	Você precisa usar uma interface CLI ou baixar algum plugin para executar edições em várias imagens.
Ferramentas de colaboração	Dê a outros usuários acesso para ver e editar seus projetos pela Creative Cloud.	Não oferece recursos de colaboração em tempo real.
Compatibilidade com dispositivos	Funciona com PC, macOS e iPad, e tem um aplicativo móvel com alguns recursos de edição.	Funciona com PC, macOS e Linux.
Facilidade de uso	Uma rica seleção de tutoriais em vídeo e guias passo a passo ajudam a aprender como usar suas ferramentas e recursos.	Não é tão complexo quanto o Photoshop, mas não tem tantos guias ou tutoriais.
Atendimento ao cliente	Chat ao vivo, chat virtual, ampla base de conhecimento e fórum da comunidade ativo.	Não tem chat ao vivo e o programa é dirigido por voluntários, então nem sempre eles respondem aos e-mails.
Preço	Mais caro do que o GIMP, mas ele vem com vários produtos da Adobe e tem ótimo custo-benefício.	Grátis
Avaliação gratuita	7 dias de avaliação gratuita	Nenhuma

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Como Testei e Comparei GIMP vs Photoshop

Levei em consideração estas 13 categorias na hora de comparar o Photoshop e o GIMP:

1. Filtros e efeitos – Primeiro, comparei a quantidade de filtros e opções de efeitos especiais de ambos os programas. Depois, adicionei filtros e efeitos às minhas imagens para compreender o processo e ver o resultado final.
2. Remover objetos indesejados – Eu usei uma foto minha no Photoshop e no GIMP, e tentei remover um objeto do fundo. Testei diferentes ferramentas para ver qual me dava os melhores resultados e como o programa preenchia a área onde o objeto estava.
3. Ferramentas de edição avançadas – Verifiquei a barra de acesso rápido e a barra de menu para ver quais ferramentas cada programa continha. Também comparei as ferramentas para ver se o Photshop ou o GIMP me dava mais opções para editar minha imagem.
4. Estilo de edição – Comparei os métodos de edição que oferecem, se as edições são ou não destrutivas, suas máscaras, camadas, rasterizado ou vetorial, entre outros fatores.
5. Compatibilidade com RAW – Carreguei arquivos RAW em cada programa para entender o processo e capacidade. Verifiquei minhas opções de edição e como converter os arquivos num formato padrão, como JPG e PNG.
6. Fluxo de trabalho – Consegui ter uma boa ideia do fluxo de trabalho de cada um durante os testes. Tentei ajustar ou personalizar a área de trabalho, usando atalhos do teclado e mudando os painéis de lugar para torná-la mais conveniente.
7. Edição em lote – Eu tinha uma pasta com 50 imagens que usei para testar seus recursos de edição em lote. Algumas das adições que tentei incluíam mudar o tamanho da imagem, converter tudo para outro formato e incluir filtros.
8. Ferramentas de colaboração – Verifiquei se os programas tinham armazenamento na nuvem integrado, se era fácil compartilhar conteúdo com outros membros e se eles podiam modificá-lo, deixar comentários e colaborar comigo em tempo real.
9. Compatibilidade com dispositivos – Eu comparei os sistemas operacionais onde você pode baixar e rodar Photoshop e GIMP. Também verifiquei as especificações recomendadas dos dispositivos para ver se eu precisaria de um equipamento mais potente ou se um computador regular dava conta do recado.
10. Facilidade de uso – Depois de baixar ambos os programas, analisei suas respectivas interfaces, carreguei fotos e fiz alguns ajustes rápidos para testar quão fácil era seu uso. Também visitei os fóruns da comunidade e assisti a alguns tutoriais para ver se eles realmente ajudavam a aprender diferentes ferramentas e técnicas de edição.
11. Atendimento ao cliente – Tentei encontrar respostas a perguntas técnicas. Verifiquei as diferentes maneiras de contatar o pessoal de suporte e quanto tempo demorava para eles me responderem.
12. Preço – Tive que determinar se um software grátis equivale automaticamente a uma opção melhor do que uma alternativa premium.
13. Avaliação gratuita – Procurei saber se os programas ofereciam um período de testes grátis. Em caso positivo, comparei a duração, limitações e o que acontece no fim do prazo. Se um programa não oferece avaliação gratuita, o outro leva automaticamente a categoria.

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1. Filtros e efeitos: o Photoshop tem mais filtros e mais opções de personalização

Apesar de ambos os programas terem uma boa seleção de filtros e efeitos, o Photoshop tem mais e melhores opções. Em cada um dos seus 18 grupos de filtros, você pode encontrar diferentes alternativas para obter o resultado desejado. Ajuste o nível de desfoque, escolha como pixelar a camada, adicione um filtro de pintura a óleo ou nitidez, e muito mais. Acho legal que ele permite a visualização prévia do filtro para ver como ele ficará na minha imagem antes de aplicá-lo.

Você também pode combinar diversos filtros para criar um único filtro para seu trabalho. Caso esteja planejando reutilizá-lo para outros projetos, grave os passos e crie uma Ação no Photoshop. Depois, basta aplicá-la sempre que quiser.

Mas são nos efeitos especiais que o Photoshop arrebenta mesmo. Você pode adicionar chamas, fazer um objeto ou uma pessoa parecer que está flutuando, adicionar tipografia miniatura numa foto ou efeitos de luz, e muito mais. Dá ainda para incluir sombras, distorcer ou torcer imagens, criar uma imagem espelho e trocar cores específicas. Esses tipos de efeito podem até levar algum tempo para aprender, mas o que não faltam são guias passo a passo para ajudar você.

O GIMP tem uma boa seleção de filtros, mas ele não oferece nem metade do alcance criativo que o Photoshop oferece. Uma das suas grandes desvantagens é que ele não tem um botão de visualização prévia, então se você não lembra o que cada filtro ou efeito faz, o negócio é ir tentando um por um até encontrar o resultado desejado. E apesar de permitir combinar filtros, ele não dá a opção de salvá-los, como no Photoshop.

Quando o assunto é efeito especial, o GIMP fica muito atrás do Photoshop. Além da falta de qualidade e quantidade, aplicar os efeitos que ele disponibiliza pode levar algumas tentativas de erro e acerto, e acabar demorando bastante.

O Photoshop prova o porquê de ser o padrão da indústria para filtros digitais e efeitos especiais, enquanto o GIMP sofre para acompanhar o concorrente. Você pode testar o Photoshop de graça por 7 dias e tentar adicionar filtros e efeitos às suas imagens para ver se realmente proporcionam o resultado desejado.

2. Remoção de imagens indesejadas: o Photoshop traz ferramentas variadas e IA para obter os melhores resultados

O Photoshop tem quatro ferramentas de reparo personalizáveis que podem manipular uma imagem e remover diferentes tipos de objetos, manchas ou pessoas, enquanto o GIMP só tem uma. Além disso, ele tem ainda diferentes ferramentas de seleção de precisão para tirar qualquer objeto indesejado. O recurso de inteligência artificial do Adobe Sensi pode substituir o céu, mudar o fundo e remover manchas dos sujeitos da imagem.

Depois que um objeto é removido, o Photoshop disponibiliza muitos métodos para preencher o espaço deixado em branco. Os pincéis de recuperação têm diferentes opções que utilizam IA, como preenchimento sensível ao conteúdo e correspondente por proximidade, que inspecionam os pixels ao redor do espaço vazio e o preenchem automaticamente. Você também pode misturar imagens de modo manual, usar a ferramenta de clonar para copiar uma parte de uma área diferente da imagem, ou usar um dos efeitos especiais para criar outro tipo de aparência. Desde que crie uma nova camada para preencher esse espaço, você não correrá o risco de fazer mudanças indesejadas no original.

O GIMP também tem um pincel de recuperação para remover objetos indesejados, mas ele não é tão bom quanto o do Photoshop. Um grande problema dele é a ausência de uma ferramenta de IA do tipo sensível ao conteúdo para preenchimento do espaço em branco. Você teria que baixar e instalar um plugin de fora para finalizar o processo.

E sem poder preencher considerando o conteúdo, eu tive que selecionar toda a área ao redor da imagem que eu queria substituir, juntamente com o objeto que deletei.

O resultado não foi grande coisa, como o esperado.

Outra desvantagem de usar o GIMP para remover objetos indesejados é que se trata de uma edição destrutiva, ao contrário do recurso oferecido pelo Photoshop. Você até pode criar máscaras e adicionar mais camadas para convertê-la em não destrutiva, mas isso significa passos extras e um processo mais difícil.

No geral, o Photoshop tem mais ferramentas para remoção de objetos indesejados e é muito mais fácil de usar do que o GIMP. Use os 7 dias de avaliação gratuita para limpar suas imagens e se livrar de todos os objetos indesejados.

3. Ferramentas de edição avançadas: só o Photoshop dá a você total controle para manipular pixels

O Photoshop tem uma seleção melhor de ferramentas de edição que, para falar a verdade, dizer que elas são avançadas é até pouco. O software se especializa em manipulação de pixels, que utilizo para manipular a imagem de acordo com minhas especificações.

Suas ferramentas incluem varinhas mágicas, curvas, máscaras e níveis, além da farta oferta para edição 3D. De todas elas, umas das mais importantes são as de Seleção. Apesar de parecerem básicas à primeira vista, estas cinco ferramentas dão a você controle preciso para cortar objetos, adicionar sombras, remover manchas ou especificar uma área para efeitos especiais.

A maioria das ferramentas de edição está localizada na barra lateral esquerda. Se qualquer uma delas tiver uma setinha no canto inferior direito (como na ilustração abaixo), isso significa que há mais de uma ferramenta por trás daquela especialidade. Achei que isso economiza bastante tempo quando preciso dessas ferramentas, em vez de ter que ir atrás delas no menu da barra superior

Além das ferramentas manuais, o Photoshop tem ferramentas de IA avançadas que podem cuidar das edições mais complicadas. O Filtro Neural pode gerar mudanças na aparência de uma pessoa, como trocar o sorriso por uma franzida de testa, modificar a linha do cabelo, ajustar as sobrancelhas ou ainda o espaço entre os olhos.

Você também pode usar IA para mudar a aparência do céu em poucos cliques. No exemplo abaixo, por exemplo, eu quis manter as cores brilhantes e me livrar do sol. O Photoshop automaticamente seleciona o céu; depois, ele tem três tipos de categoria que você pode escolher para deixá-lo mais azul, espetacular ou com pôr do sol. Depois que escolhi a opção desejada, a IA combinou os pixels com a foto original, resultando numa imagem impecável.

O GIMP tem boas ferramentas de edição para pequenos projetos. Se você precisa remover uma mancha, endireitar uma imagem ou borrar, intensificar ou clarear as cores, elas são bem diretas e fáceis de usar

Porém, o GIMP fica atrás na manipulação de pixels. Ele tem apenas 3 ferramentas de seleção, e elas são todas bem básicas.

O GIMP não se compara ao Photoshop quando o assunto é automatizar uma edição, pois ele não usa inteligência artificial. Se eu quisesse substituir o céu do mesmo jeito que fiz no editor da Adobe, além do difícil processo de 10 passos, eu ainda teria que ir atrás da imagem desejada para adicionar. E isso não é tudo: como o GIMP trabalha com edições destrutivas, um único erro pode virar um problemão.

4. Estilo de edição: as camadas do Photoshop funcionam melhor do que as do GIMP, e todas edições são “não destrutivas”

O Photoshop tem um estilo de edição impecável para trabalhar em projetos grandes sem diminuir o ritmo. Ambos os programas trabalham com camadas, mas essa é a única coisa que eles têm em comum. Usar camadas no Photoshop é um jeito de separar cada elemento da tela. Você pode movê-lo, mudar a cor, adicionar cores, sombras e efeitos, e as mudanças não afetarão nenhuma outra camada da página. O Photoshop permite adicionar mais de 8.000 camadas numa imagem.

O uso de IA é outro poderoso estilo de edição que você só encontra no Photoshop. Basta ajustar o controle deslizante para direita ou esquerda para obter o resultado desejado. Eu realmente curti usar o filtro Neural. Ele facilita ajustar a aparência de uma pessoa, por exemplo. Você também pode adicionar ou mudar cores, remover manchas e aplicar maquiagem. Assim como na edição com camadas, nada disso é destrutivo, o que me dá a liberdade de brincar com diferentes looks até encontrar o que mais gosto.

O GIMP é basicamente um programa de edição destrutivo. Até existem algumas exceções e jeitinhos para conseguir edições não destrutivas, mas elas não estão claramente definidas, e você precisa saber o que está fazendo para ajustá-las.

As camadas do GIMP são muito básicas e limitadas a 425 por imagem. Ele não tem a opção de adicionar camadas de ajustes, o que dificulta ainda mais passar para um fluxo de trabalho não destrutivo. Outro problema que eu tive é que é impossível selecionar mais de uma camada de uma vez. Em vez disso, precisei vincular ou agrupá-las se quisesse movê-las todas juntas. Se você está trabalhando num projeto pequeno, essa limitação não deve atrapalhar muito; porém, se ele for um pouco mais complexo, isso pode acabar dando é muita dor de cabeça.

5. Compatibilidade com RAW: somente o Photoshop pode editar imagens RAW

Uma importante atualização do Photoshop foi a integração do Camera RAW. Eu consegui carregar um arquivo RAW diretamente no editor, e o Camera RAW abriu de modo automático. Ele me deu acesso a todas as ferramentas necessárias para fazer ajustes ao equilíbrio da cor, nivelação, óticas, geometria, efeitos, curva e calibração. Depois de fazer as mudanças que eu queria, o software transformou a imagem num objeto inteligente e o adicionou à minha área de trabalho.

Quando tentei carregar a mesma imagem ao GIMP, ele me respondeu com uma mensagem de erro. Eu tive que ir atrás de algum plugin, instalá-lo no programa, e depois tentar outra vez.

O Photoshop é o vencedor incontestável nesta categoria, e não só por ser o único com suporte nativo a arquivos RAW. Seus recursos de edição mantêm o alto padrão do programa, então suas fotos continuarão iguaizinhas ao que eram antes de você converter e adicioná-las à sua área de trabalho.

6. Fluxo de trabalho: o Photoshop tem várias áreas de trabalho e mais atalhos do teclado para sua maior produtividade

Embora os dois programas tenham um layout padrão parecido, o Photoshop é significativamente mais intuitivo, o que resulta num fluxo de trabalho melhor. Ele tem seis opções de área de trabalho, e cada uma prioriza diferentes ferramentas de acordo com suas necessidades. Você tem ainda a opção de personalizá-las e deixá-las do seu jeito.

Apesar de o Photoshop ter um monte de atalhos do teclado, achei que memorizar as principais ferramentas e funções que uso ajudou a aumentar minha produtividade. Há atalhos para o menu do aplicativo, menus do painel, ferramentas e espaços de tarefas.

Por fim, o Photoshop vem com 100GB de armazenamento na nuvem integrado. Isso permite a você editar de qualquer lugar e compartilhar seus projetos com clientes ou colegas, aumentando o fluxo de trabalho e impedindo atrasos.

O GIMP tem um único modelo de área de trabalho, embora ele seja bem personalizável. Eu reorganizei os painéis estacionados à direita para ver somente a ferramenta que precisava. Ele também tem alguns atalhos, porém não tantos quanto o Photoshop.

Um grande problema com o fluxo de trabalho para mim foi a falta de integração à nuvem. Isso limitou o espaço de trabalho ao meu computador ou laptop, o que definitivamente retardou meu progresso.

Não fique para trás por causa de um fluxo de trabalho não intuitivo. Aproveite os seus 7 dias de avaliação gratuita para começar a explorar o Photoshop.

7. Edição em lote: o Photoshop tem um editor em lote fácil de usar, enquanto o GIMP precisa de um plugin externo

O Photoshop é superior quando o assunto é agilizar sua edição. Ele tem uma ferramenta de automação intuitiva para implementar as mesmas edições em diversas imagens de uma só vez. O Photoshop tem um recurso chamado Ações que permite gravar um grupo de ações e salvá-las para que você não tenha que recriar os mesmos passos na próxima vez que quiser usar o mesmo filtro ou efeito. Esse recurso pode ser usado para editar várias imagens. Eu acho que ele ajuda quando quero usar o mesmo estilo ou esquema de cores para manter a consistência em diferentes projetos. O Photoshop também tem uma seleção legal de ações padrão que podem ser aplicadas a um grupo de fotos.

Quando você abre a interface para edição em Lote, selecione a Ação e as imagens, pressione OK, e o Photoshop automatiza todo o processo. A única desvantagem é que não há uma opção de visualização prévia, então você não tem como ver o resultado final até que a automação seja concluída. Como as edições não são destrutivas, dá para desfazer todo o processo se não curtir como ficou, mas isso pode demorar.

Eu procurei pela ferramenta de edição em lote do GIMP e vi que a única opção integrada é usar a interface da linha de comando. Precisei escrever alguns códigos para poder executar edições em diversas imagens.

Isso foi demais para mim, então tentei encontrar alguma outra solução de fora. Descobri que existe um plugin chamado BIMP que serve para edições em lote do GIMP, mas que está longe do ideal. Primeiro, foi meu antivírus que sinalizou seu download; depois, tive problemas para adicionar os filtros que queria aplicar a um grupo de imagens.

No frigir dos ovos, quando o assunto é edição em lote, o Photoshop desbanca o GIMP com facilidade. Apesar de não ser perfeito, eu não preciso saber escrever nenhum código da linha de comando – basta selecionar a Ação e automatizar o processo.

8. Ferramentas de colaboração: só o Photoshop me permite trabalhar com pessoas de qualquer lugar

O Photoshop tem excelentes ferramentas de colaboração, e o GIMP não tem nenhuma. Uma das muitas vantagens de usar o editor de imagens da Adobe é justamente seu acesso à Adobe Creative Cloud. Uma conta do Photoshop vem com 100GB de armazenamento na nuvem, o que é essencial para um trabalho de colaboração em tempo real.

Para minha satisfação, toda vez que salvei um documento ou projeto na nuvem, ele salvava cada camada. Desse modo, posso compartilhar projetos e dar total controle de edição aos meus colegas, ou restringir seu acesso à inclusão de comentários. A nuvem também cria links para revisão – eu enviei um link a clientes com acesso restrito à visualização, para que pudessem me dar seu feedback.

Todas as edições são automaticamente carregadas na nuvem. Se você está trabalhando offline, qualquer mudança será carregada na próxima vez que se conectar à internet.

A Creative Cloud também tem uma seção para bibliotecas. É nela onde posso carregar os elementos que quero que toda a equipe use. Desse modo, eles podem acessá-los de qualquer lugar para adicioná-los a projetos ou documentos.

O GIMP não tem um recurso de armazenamento na nuvem integrado nem uma opção para colaboração em tempo real. Portanto, o Photoshop é a única escolha se você está trabalhando com outras pessoas e quer feedback ou assistência imediata, ou compartilhar o trabalho de edição.

9. Compatibilidade com dispositivos: o Photoshop funciona em vários sistemas operacionais e tem um aplicativo móvel

Os dois editores de imagem têm apps para PC e macOS, mas só o Photoshop tem uma versão para iPad. Seu pacote inclui o Photoshop Express, um aplicativo móvel para Android e iOS. Apesar de não te dar acesso a toda a gama de ferramentas e recursos, você pode fazer algumas edições básicas e ajustes de cor. Ele também tem funções integradas para compartilhar suas fotos digitais nas redes sociais.

Acho ótimo que o Photoshop tem armazenamento na nuvem integrado. Isso significa que não fico preso a um único dispositivo: posso trabalhar em casa do meu PC, usar o Mac no trabalho ou ainda meu iPad durante as férias. Posso abrir os arquivos em todos meus dispositivos sem precisar converter formatos ou baixar outros softwares.

O GIMP não tem nenhuma compatibilidade móvel, e não há nada que indique o lançamento de um aplicativo móvel num futuro próximo. O único tipo de dispositivo que só funciona com o GIMP é o Linux.

Portanto, a menos que você use o Linux, o Photoshop é a melhor opção em termos de compatibilidade com dispositivos. Teste-o de graça por 7 dias e veja se ele funciona bem em todos seus aparelhos.

10. Facilidade de uso: o Photoshop é mais complexo, mas também oferece mais guias e tutoriais

O Photoshop e o GIMP são ambos programas complexos, com muitas ferramentas e recursos. Mas apesar de ter mais coisas para aprender, o Photoshop é mais fácil de usar graças aos seus inúmeros tutoriais em vídeo e guias passo a passo que aceleram a curva de aprendizado. Se você nunca mexeu no programa e precisa aprender as ferramentas básicas, ou se já tem experiência com ele ou outros editores de imagem e quer dominar edições mais avançadas, a ajuda que precisa pode estar rapidamente ao seu alcance.

Além dos seus muitos tutoriais, há uma seção de aprendizado integrada no software que guia você pelos diferentes tipos de edição. E uma outra opção para aprender a usá-lo são os fóruns do Photoshop: consegui tirar minhas dúvidas sobre edição de imagens, li respostas em outras postagens que também me ajudaram, e ainda recebi conselho sobre como melhorar um trabalho que publiquei.

O GIMP não tem uma vasta biblioteca de ferramentas e recursos, e é mais fácil de usar. Mas o problema é que ele não tem o material de suporte necessário para aprender as técnicas de edição mais complexas nem guias para usar suas diferentes ferramentas. Você vai precisar de mais erros e acertos até dominar suas funções, num processo de aprendizado mais demorado.

Em termos gerais, o Photoshop é um programa mais complexo; porém, no final das contas, ele é mais fácil de usar graças à sua enorme quantidade de recursos de ajuda. Seus 7 dias de avaliação gratuita são uma ótima oportunidade para aprender como começar a usar o Photoshop antes de decidir se quer continuar com o plano pago.

11. Atendimento ao cliente: o Photoshop tem ajuda ao vivo 24 horas, enquanto o GIMP depende da disponibilidade de voluntários

Podemos dizer que o Photoshop tem uma verdadeira estrutura para atendimento ao cliente, ao contrário do GIMP, que tenta ajudar sempre que possível. A diferença entre o suporte prestado por estes dois é um microcosmo dentro das suas diferenças em geral. O Photoshop pertence e é operado pela Adobe. Ele tem um chat online disponível 24 horas; suporte por e-mail com tempo rápido de reposta e diversos fóruns moderados.

Uma equipe de desenvolvedores voluntários dirige o GIMP. Para seu crédito, eles são bem honestos quanto a não serem capazes de lidar com um volume muito grande de e-mails enviados ao suporte, e informam que responderão quando tiverem a oportunidade de analisá-los.

12. Preço: o GIMP é grátis, mas você recebe pelo o que paga

Na ponta do lápis, o GIMP sai na frente com seu custo zero, mas lembre-se de que o barato pode sair caro. O software é gratuito e administrado por um grupo de voluntários. Portanto, você deve frear suas expectativas e entender que não irá receber upgrades frequentes nem ter as melhores ferramentas, os últimos avanços tecnológicos ou um bom atendimento ao cliente.

Na outra ponta da equação está o Photoshop: um software premium, com assinaturas mensais ou anuais pagas. Porém, suas ferramentas e recursos são os melhores disponíveis. Além disso, assinando o Photoshop, você também leva:

• Adobe Fresco
• Photoshop Express
• Photoshop Camera
• Adobe Express
• Bibliotecas da Adobe Creative Cloud
• Adobe Fonts
• Camera RAW
• 100GB de armazenamento na nuvem

Quando você leva tudo isso em consideração, o GIMP é a opção mais barata, mas o custo-benefício do Photoshop é melhor.

13. Avaliação gratuita: o Photoshop oferece um período de testes de 7 dias grátis

Embora o Photoshop não possa competir com o GIMP em termos de preço em geral, eles dão 7 dias para você testá-lo de graça. Seu acesso à ferramenta durante a avaliação gratuita é ilimitado, o que significa que todos os recursos ficam disponíveis. Eu aproveitei esse tempo para explorar o programa, aprender a como usar as diferentes ferramentas, praticar com os tutoriais integrados, e editar e exportar algumas imagens.

O Photoshop pede uma forma de pagamento para liberar a avaliação gratuita, mas desde que você cancele sua conta antes do 7º dia, eles não cobrarão nada. O programa leva esta categoria por W.O., já que o GIMP é um software grátis e, portanto, não oferece período de testes.

E o Vencedor é… Photoshop (Ganhando em Todas as Principais Categorias)

O Photoshop domina essa comparação lado a lado. Até nas áreas onde o GIMP é muito bom, ele foi simplesmente melhor. O Photoshop tem uma coleção de ferramentas mais poderosa, mais recursos, uma interface mais intuitiva, e é mais fácil de usar a longo prazo, graças à sua grande biblioteca de tutoriais em vídeo.

Uma coisa que o GIMP tem a seu favor é o preço: o software de código aberto é 100% grátis. O problema é que o barato acaba saindo caro, pois em troca eles entregam um editor digital que pode ser frustrante de usar, que conta com programas de terceiros bugados para funcionar, e que não deixa as imagens do jeito que você quer.

Vencedores de Cada Categoria

Se ainda está na dúvida e tem a impressão de que trabalhar no Photoshop pode ser muito complicado, aproveite seus 7 dias de avaliação gratuita para colocá-lo à prova. Você pode começar seguindo os tutoriais disponíveis no app, assistindo aos vídeos e praticando as diferentes técnicas antes de se comprometer com um plano mensal ou anual.